Metodologias e Ferramentas

A metodologia do IDAPE segue as principais tendências de Desenvolvimento Humano e um toque de exclusividade em suas dinâmicas e ferramentas utilizadas. A Coordenação e condução são realizadas por profissionais extremamente focados em resultados, sendo composta por consultores organizacionais e de gestão de pessoas.

1. Vivencial

árvore vivêncial
 

A metodologia baseia-se no conceito CAV – Ciclo de Aprendizagem Vivencial, ou seja, aprendizado por meio da experiência. Parte-se do seguinte pressuposto: Se quiser entender, aja. “Se eu ouço, eu esqueço.  Se eu vejo, eu me lembro.  Se eu faço, eu aprendo.” Confúcio.

 

Garante o “saber e querer fazer” e estimula com que o participante assuma a responsabilidade pelos seus atos. Isso se faz pelo autoconhecimento e estímulo para o autodesenvolvimento. Os participantes irão para um programa de desenvolvimento prático e com dinâmicas que estimulem a reflexão de vivências já experimentadas ou não pelo indivíduo e principalmente, pela reflexão e troca de experiências entre os participantes.

 

Saiba mais sobre a Metodologia do Ciclo de Aprendizagem Vivencial (Fonte: Bibliotecas do Sebrae):

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2. Outdoor Training

Mapeamento de Competências
 

O Teal – Treinamento Experiencial ao Ar Livre é um método que permite estimular o aprendizado por meio de dinâmicas realizadas no ambiente externo.

 

Ao utilizar de forma integrada três métodos de aprendizado – cognitivo, físico e emocional – os encontros vivenciais ao ar livre diferem dos treinamentos convencionais nos seguintes aspectos:

 

  • As atividades de action learning – conduzidas ao ar livre – são formas diretas, rápidas e claras de mobilizar e desenvolver a interação do grupo por meio de dinâmicas vivenciais externas.
  • O impacto das decisões e ações dos participantes é imediato e estão diretamente relacionados ao sucesso do time.
  • O ambiente externo favorece que se retire o participante da sua zona de conforto, e das influencias e rituais do seu ambiente de trabalho, permitindo que o mesmo se concentre nas atividades e nas necessidades do time.

 

O objetivo explícito do Outdoor Training é permitir ao participante vivenciar e aprender através das experiências de uma maneira efetiva, prática e desafiadora. Através do processo ação-reflexão, o percentual de retenção do aprendizado atinge mais de 70%, proporcionando um maior retorno sobre o investimento em treinamento.

 

É possível customizar a experiência à cultura e perfil do grupo e aos objetivos da empresa em um ambiente de aprendizado positivo e prazeroso.

 

Conheça o Espaço Vivencial do IDAPE, clicando aqui.

 

3. Andragogia

Closeup of businessman and woman with jigsaw puzzle pieces in office
 

A Andragogia, definida por Malcolm Knowles, no século XX, é uma ciência antiga que estuda a educação para adultos com a finalidade de buscar uma aprendizagem efetiva para o desenvolvimento de habilidades e conhecimento.  Knowles organizou suas ideias em torno da noção de que os adultos aprendem com mais facilidade em ambientes informais, confortáveis, flexíveis e sem ameaças.

 

O modelo andragógico baseia-se em seis princípios fundamentais:

 

  • Necessidade: os adultos precisam saber porque necessitam aprender algo.
  • Autoconhecimento: os adultos precisam entender como podem ser independentes e alunos ao mesmo tempo. Por serem responsáveis pela sua vida, têm dificuldade em que outros lhe digam o que fazer.
  • Experiências: os adultos têm uma bagagem muito maior e mais variada de experiências que acabam sendo a base do seu aprendizado, mas também podem acarretar em preconceitos e hábitos mentais que dificultam a aprendizagem.
  • Prontidão: os adultos têm prontidão de aprender as coisas que precisam saber para enfrentar as situações da vida real.
  • Orientação: a orientação da aprendizagem dos adultos é focada na vida, nos problemas que vivenciam.
  • Motivação: os adultos respondem melhor aos fatores motivacionais internos, como o desejo de ter maior satisfação no trabalho, autoestima e qualidade de vida, do que aos externos como melhores empregos, promoções e salários mais altos.

 

Para o indivíduo absorver as informações é necessário que ele tenha uma representação daquilo que está sendo ensinado – ele precisa sentir que está ganhando algo prático e real. Se ele não vê um ganho no que está investindo ou estudando, a aprendizagem andragógica não acontecerá, pois o adulto não compreende e não aceita positivamente aquilo que recebeu. Sendo assim, a aprendizagem acontecerá pelo contexto em que ele estará inserido.

 

4. Ferramenta de Assessment – DISC

Ferramenta DISC
 

Os participantes recebem uma avaliação comportamental com mais de 30 informações diretas sobre si e uma quantidade de informações imensuráveis com o cruzamento desses dados, fatores como: forma de trabalho, fatores motivacionais, nível de adequação ao cargo, nível de estresse, potencial de trabalho, estilo de liderança, como toma suas decisões, como se comunica e se relaciona com os outros, quais suas aptidões e seus pontos de melhoria, quais seus comportamentos preferenciais, entre outras informações.

 

É um instrumento científico de mapeamento de tendências comportamentais fundamentado na metodologia DISC. É uma ferramenta para se obter informações de como o participante funciona, ou seja, quais são suas tendências de comportamento. A partir desse mapeamento é possível detectar gaps de desenvolvimento. O instrumento é aplicado previamente ao treinamento através de um questionário online de uma forma prática e objetiva e fornece informações sobre o modus operandi do participante.

 

5. EquineAssisted Learning

vivência com cavalos

 

Em busca sempre do conceito de Inovação em sua Metodologia Vivencial, o IDAPE preparou um Modelo Moderno baseado no conceito de aprendizagem com apoio de Cavalos (EquineAssisted Learning), método este utilizado nos Estados Unidos e Europa com muito êxito há mais de 10 anos. Um método inovador e potencializador do processo de aprendizagem dos participantes.

 

O Cavalo nos ensina:

  •  Liderança;
  •  Clareza na Comunicação;
  •  Desenvolvimento do Trabalho de Equipe com Base na Confiança e Cooperação;
  •  Gerenciamento de Conflitos;

 

Porque o Cavalo?

Na natureza não são predadores, são predados. São seres gentis, submissos sem serem subservientes, colaboradores, tem na sua essência, como emoção dominante, o medo. Corporativamente são mestres em ensinar a natureza da Liderança. Reconhecem e pedem líderes confiáveis, assertivos, sérios, integrados, capazes de respeitar o tempo de cada um e pedem uma direção segura a seguir, pois sua sobrevivência depende disso. Eles são especialistas em responder e amplificar instantaneamente a qualquer experiência do momento, incluindo pensamentos, sentimentos e emoções daqueles que estão próximos. Sua sobrevivência depende também da boa liderança e aceitação de funções dentro da manada, ou grupo de indivíduos com quem convive. O cavalo é gregário (vive melhor em grupos) como os Humanos e convivem bem com diversidades de interesses, ensinando muito sobre o real sentido do que é respeito.

Eles são companheiros ideais para ensinar a liderança e trabalho em equipe, por apresentarem respostas ao nosso comportamento e nos dar um feedback claro e preciso do que realmente acontece, e como somos percebidos.

 

Alguns dos benefícios de trabalhar com os cavalos são:

  • Eles não julgam;
  • Não se esquecem;
  • Não permitirão armadilhas;
  • Seu feedback é instantâneo e honesto;
  • Eles não podem ser manipulados.

 

Não é necessária qualquer experiência anterior com cavalos.

 

6. Assessment de Liderança

 

Ocupar posição de liderança exige mais responsabilidade, além de comportamentos e atitudes mais equilibrados. A liderança de equipes é tarefa desafiadora pois demandará do líder uma postura de evolução constante das competências que levem aos resultados desejados.

 

No treinamento de liderança LAI – Alta Performance, os participantes realizam o mapeamento de suas habilidades de liderança como base para seu plano de desenvolvimento durante o curso.

 
Objetivos:

É uma ferramenta reflexiva e direcionadora para o participante:

  • Conhecer seus pontos fortes e principais gap’s;
  • Reforçar seu bom desempenho e corrigir suas deficiências;
  • Elaborar planos de ação com metas que melhorem seus resultados.

 

Um Líder motivador e motivado lidera melhor. Já vai longe o tempo em que o líder (anteriormente chamado de “chefe”) tinha que ser sizudo, ter cara feia, ou seja, de poucos amigos. Atualmente, esse tipo de líder está, cada vez mais, sendo desprezado, porque o líder moderno precisa ter uma atitude motivadora constantemente.

 

O Líder motivador não é apenas aquele que aplaude o resultado positivo da sua equipe; é aquele que sabe também “puxar a orelha” dos seus liderados, com elegância e com determinação, falando “olho no olho” para que erros primários não sejam mais cometidos. Enfim, o Líder motivador sabe conduzir com firmeza e sabedoria todos aqueles que fazem parte da sua equipe, visando atingir as metas que o grupo define como suas também.

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